por nos deixares fazer almoços de aniversário em dias de escola. por teres usado os sapatos da Mary Poppins e às vezes cantares como ela. por desenhares bonecas que eu pudesse vestir a lápis de cor. por quase nunca te esqueceres do pão com banana e manteiga nas manhãs de praia-obrigatória. pelos bilhetinhos com desenhos e tarefas. por alinhares nos nossos planos, mesmo que secretos. e por disfarçares os super-poderes enquanto dormias nos primeiros concertos. para sempre.

és mesmo uma querida...amiga, não só pela ternura que deixas transparecer mas também pela forma que escolhes deixar acontecer...Inês
ResponderEliminarNão está certo, a lágrima tonta embacia a tua letra. Sem cura, mesmo! Ler e reler para bem guardar. E rebobinar vezes sem conta as nossas andanças... que já tantas foram!! Marta querida, filha primeira, brava e... certeira!
ResponderEliminarestou a olhar para a foto - gira, muito gira, no vestido verde garrafa, e muito envergonhada também, diante de um bolo-surpresa e de muitos desconhecidos - 14 anos e dez dias depois, a mesma salva de palmas, querida. Beijo.
ResponderEliminar(De cura precisa quem não conhece a lágrima tonta. Se cura houvesse, claro.)
Sem palavras... mas com uma lágrima que bebeu nas palavras que arrecadou. Marta, és tão linda! Manucha
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