28.11.10


arejar as capas e as penas. encolhidos de frio e de segunda. 
num equilíbrio angustiado entre o fim e o princípio.
suspender a vida e embaciar os sentidos, para descanso. até que o despertador 
nos recorde que o tempo voltou a contar. para relatos de fundo e cenários opacos.


antes para forminhas, bolachas e ervas daninhas.  
e os heróis do nosso lado.



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