estava o dia já mal deitado e Batista soldava o caixilho de ferro velho do carro que há-de ser relíquia. ele lá tem a sua ideia e se num dia-credo! como o de hoje nem por isso a larga, porque havemos de prometer que no fim-de-semana é que é e que até lá a roupa da cama que se aguente enquanto o filme adiado encrava a boca do dvd e os tremoços encardam na mesa de espera?
o dia havia de nascer sempre dali.
da chama azul que sobra de uma solda.

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