nasceu no futuro. a lançar o novo milénio.
e para ela o cinema é sempre em três-dê, de óculos especiais e de sentidos em baixa tensão.
e se os outros insistem em ver as coisas em duas dimensões, o problema nunca foi dela.
porque ela ganha vida a cada filme.
arrasta-o pelos dias à velocidade de vinte e quatro quadros por segundo.
e sedimenta histórias para uma existência em camadas. sob o efeito do movimento beta.
e mais, luísa kino nunca teve medo do escuro porque sabe que
é dele que arrancam todos os princípios.

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