sabe de cor a parva que sou. e no dia doze vai até lisboa. à rasca, por todas as razões estéticas e actuais. até lá, reconhece-se em todas as notícias sobre o assunto enquanto revê imagens do egipto. recentes e das férias passadas, por altura das eleições.
na verdade, olinda anda entusiasmada com um lugar na história breve. e no manifesto intacto e muito autorizado. porque gosta de consensos alargados e de tendências internacionais. porque se sente universalizada e gigante. como os heróis cheios de ar e de razões, empurrados pelo vento.
já a irmã, essa, ainda é pequena e acha que
os poderes vêm é dos olhos no futuro.
os poderes vêm é dos olhos no futuro.

é no olhar para o futuro com base no presente e no passado que se constroi algo de sólido e forte!!
ResponderEliminarNãããã....
ResponderEliminarEu cá acho que, às vezes, pedimos demais aos nossos heróis.
Nesse caso, ela até só estava era a "olhar o passarinho".
Heróico, heróico era conseguir mantê-la quieta!!