hora de ponta nos correios. bons dias e alguns apartados na alegria de senhas contadas. todos no mesmo tom e volume. a não ser que alguém tente levantar uma encomenda que é mais ou menos sua e o chefe, empenhado nos procedimentos, lá acabe por refinar a simpatia. estava a rapariga da encomenda muito agradecida. o rapaz a equilibrar um caixote no balcão. e a senhora arreliada com os seus encargos. quando lá atrás,
para pagar as multas das scuts é a senha do geral ou das aplicações financeiras?
a descompor obrigações, afazeres e serviços.
numa gargalhada sem fronteiras nem balcões.
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