em cada salto e grito tresloucado. por partilhares o entusiasmo dos brinquedos universais, numa pista de comboio ou num carrinho a pedais. pelas tardes na praia da ria a ver-te domar o vento enquanto erguíamos cabanas e um novo mundo de areia, paus e de todos os possíveis. pela glória com que amarraste uma corda imensa à nossa prancha e vela para também nós enfrentarmos o vento com a certeza do regresso. por todas as viagens a roooooooma e os lanches de queijo lá no alto, acocorados entre os picos e a europa. pelos telegramas em dias especiais. pelos significados das palavras difíceis. pelo galileu galilei sobre o silêncio e corações estarrecidos. pelos levantamentos de almas que encetaste por vezes nas condições mais difíceis. pelas histórias de vitórias imprevistas no nosso pombal. pelas cartas a tinta e essência permanentes. e pelos abraços de orelha com orelha.
pz, tu tens de ser imortal.

Concitaste as lágrimas e os soluços duma imensa afeição. Não tenho memórias arquivadas em fotografia nem nunca lá estive, mas sei que, se as tivesse e por mim tivessem sido tiradas, enviar-te-ia neste instante 4, uma do cimo do Monte Branco, outra do cume do Aconcágua, outra ainda do Quilimajaro e outra, enfim, do topo do Evereste ... porque, ao cabo e ao resto, sem ti e sem o outro cúmplice das n/ aventuras, não seria quem sou nem saberia proprimente porque razão ando aqui.
ResponderEliminarAbraço de orelha com orelha ... até ao infinito!
PZ
Ai quanto amor imenso corre por vós!! Lindo!
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