no dia em que não vestires esses calções que trazes escondidos dentro das calças de fingir, que não disseres o que te vem à língua mesmo que a exibas limpa e sem nada, que não te rias com força, que não dançares sem vergonha e cada membro de ti por si, que não cantares à tua vontade, e que não saltares todas as cordas da vida, nesse dia, nem ave-marias nem rasto de ti.
porque és feita de malhas felizes e de movimentos sem freios. e tens a força do elefante que desenharias em todas a barrigas-meninas do mundo.
para sempre, com cornetas.
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